Itapema teve a segunda maior valorização imobiliária do país nos últimos 12 meses

Itapema teve a segunda maior valorização imobiliária do país nos últimos 12 meses

Um recente levantamento realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), com base nos imóveis anunciados no portal ZAP, aponta Itapema como a segunda cidade do país com maior valorização imobiliária nos últimos 12 meses, com 10,33%. Ficou atrás apenas de Diadema (SP), onde o preço médio do m2 subiu 13,33%. Com essa valorização, o preço médio do m2 em Itapema chegou a R$ 6.969,00, ainda atrás de Florianópolis (R$ 7.297,00) e Balneário Camboriú, uma da cidades mais valorizadas do país com R$ 7.593,00. O preço do m2 em Balneário Camboriú perde apenas para São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

Trajetória de alta se mantém

O preço dos imóveis residenciais no país continuou em alta em outubro, mesmo perdendo um pouco do fôlego. O preço médio anunciado subiu 0,43% em outubro, uma desaceleração frente a expansão de 0,53% registrada em setembro.

De acordo com o levantamento, a oscilação no preço anunciado dos imóveis deve ficar abaixo da inflação de 0,79% prevista para o mês de outubro, considerando projeções do Boletim Focus do Banco Central. No acumulado deste ano até outubro, os preços anunciados já aumentaram 2,75%, e nos últimos 12 meses, mostraram alta de 2,72%.

Em outubro, todas as 16 capitais monitoradas pelo índice da Fipe registraram elevação no preço médio de venda anunciado. São elas: Belo Horizonte (0,16%), Brasília (0,48%), Campo Grande (1,06%), Curitiba (1,09%), Florianópolis (0,16%), Fortaleza (0,79%), Goiânia (0,80%), João Pessoa (0,90%), Maceió (0,60%), Manaus (1,22%), Porto Alegre (0,02%), Recife (1,68%), Rio de Janeiro (0,39%), Salvador (0,41%), São Paulo (0,25%) e Vitória (1,16%).

Com esses resultados, o preço médio anunciado chegou a R$ 7.424 por metro quadrado. O Rio de Janeiro lidera, com R$ 9.383, seguido por São Paulo e Brasília, com R$ 9.265 e R$ 7.927, respectivamente.

Após anos de estagnação na esteira da crise de 2014, o preço médio dos imóveis residenciais tem desenhado uma trajetória de alta, ajudada pela queda nos juros dos financiamentos – o que despertou a demanda de famílias e investidores por um apartamento a despeito das dificuldades provocadas pela pandemia. O estado de Santa Catarina em particular se destacou por um desempenho acima da média na economia. Leia mais clicando aqui.

 

 

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